Ela não está em turnê e disse que está mais interessada em se dedicar ao projeto de escrever um livro autobiográfico. Antes de deixar o Rio ela falou a ISTOÉ:

ISTOÉ – Você é feminista? Admite que passa mensagens feministas em suas músicas?
Alanis –
Eu não me considero feminista, me considero mais uma humanista. Mas reconheço, admito que tenho fortes planos feministas e, sim, posso passar isso nas músicas.

ISTOÉ – Conhece algum csompositor brasileiro?Gostaria de gravar alguma música daqui?
Alanis –
Não citaria ninguém em particular, mas conheço a música brasileira e a admiro muito. Tenho intenção de gravar um disco com música do mundo todo e, definitivamente, o Brasil estaria incluído nesse projeto.