Diz a crendice popular que vivos não devem ser passageiros de carros fúnebres – neles devem ir o motorista e o morto, e só. Jonas Rocha Filho morreu na cidade goiana de Uruaçu. Uma carreta bateu na traseira do carro em que ele estava: um carro fúnebre. Jonas acompanhava o traslado do corpo de uma mulher. O carro fúnebre saíra de Estrela do Norte com destino a Hidrolina.