Ao mesmo tempo que escalava seu irmão e presidente do PMDB baiano, Lúcio Vieira Lima, para anunciar sua candidatura ao governo da Bahia, o que significaria um rompimento com o governador petista Jaques Wagner, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, negociava com o presidente Lula um cessar-fogo no Estado. Uma crise entre PT e PMDB, neste momento, seria péssima para a aliança entre os dois partidos em 2010. Os detalhes da conversa ninguém sabe. O fato é que Geddel, agora, é todo sorrisos. "Eu gosto muito do PT e não existe briga com Jaques", jura. No PT, o ministro ganhou o apelido de Agostinho, o da "Grande Família".