No Congresso, ganha corpo a interpretação de que o ex-ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, não aceitou a defesa de Carlinhos Cachoeira movido pelos honorários de R$ 15 milhões, e muito menos pelo amor ao direito penal. Ele teria a missão de tranquilizar o contraventor e impedir que porta-vozes de Cachoeira continuem a fazer ameaças a políticos da base aliada.