Cerca de 1,2 mil dos quase cinco mil prisioneiros palestinos em Israel entraram em greve de fome na terça-feira 17. Exigem a permissão de receber visitas, a melhoria das condições da carceragem e o fim das chamadas prisões administrativas que permitem detenções por tempo indeterminado e sem julgamento. O protesto teve início no mesmo dia em que Israel decidiu libertar o militante Khader Anan, que enfrentou a greve de fome mais longa da história palestina: 66 dias.