Diante dos gargalos na organização da Copa de 2014, o presidente da Autoridade Olímpica, Márcio Fortes, ficou ainda mais rigoroso em relação às obras dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio. Ele explica que, no futebol, estádios podem ser substituídos. Mas na Olimpíada, embora em uma única cidade, não se pode falhar. Há instalações para cada modalidade, como velódromo e piscinas, que não têm alternativa. “Parece mais fácil, mas não é”, diz Fortes.