Documentos anexados ao processo do Cabo Anselmo, em tramitação no Ministério da Justiça desde 2004, revelam que: a Marinha e a Abin nunca o reconheceram como informante; ele recebeu promessa do Estado de que seria recompensado por serviços prestados; em 1973 Anselmo foi apontado por militantes do PCdoB como agente do Cenimar.