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Como o bem-sucedido "Se eu Fosse Você", a comédia "A Mulher Invisível", de Cláudio Torres (em cartaz na sexta-feira 5) parte de uma situação óbvia: um homem se apaixona por uma mulher imaginária que só ele vê. Essa seria uma piada qualquer se o homem não fosse interpretado por Selton Mello e se ela, o objeto de sua paixão, não tivesse a estampa de Luana Piovani. Bom exemplo de cinema popular, o filme leva a uma constatação triste, depois de tanto riso: o Brasil aprendeu a macaquear o pior de Hollywood.