A ciência deu mais um passo, largo e maravilhoso, no aperfeiçoamento do tratamento do infarto. ­Valendo-se de células-tronco coletadas do próprio coração do paciente, pesquisadores americanos conseguiram reduzir em 50% a área lesionada e regeneraram os tecidos originais do órgão. Estão sendo tratados por esse método 25 doentes. Todos apresentavam tecidos lesionados no coração: 24% do ventrículo esquerdo sem circulação de sangue. Com a nova técnica, a área sem irrigação caiu para 12%.