Os brasileiros estão cada vez mais empenhados em assegurar um confortável futuro a seus familiares. Prova disso é que em 2011 a venda de seguro de vida cresceu 25% em relação ao ano anterior. Tal incremento é mais uma das consequências da mobilidade social no País, na avaliação de José Antonio Menezes Varanda, professor da Escola Nacional de Seguros. “Agora esse investimento também está sendo feito pelas classes C e D”, diz ele. O seguro serve para cobrir a ausência do provedor quando ele morre – o cliente paga à seguradora um valor mensal ou anual, para que, em caso de sua morte, os beneficiários recebam o dinheiro. Se você tem filhos pequenos ou for a única fonte de renda da casa, é importante incluir o seguro no planejamento financeiro, e a escolha do plano mais adequado ao perfil familiar é tarefa que exige atenção. O advogado especialista em seguros Antonio Penteado Mendonça lembra que existem apólices muito parecidas: “Se o plano estiver barato, podem estar tentando vender o seguro contra acidentes, semelhante ao seguro de vida, mas com cobertura mais restrita.”

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