Vladimir Putin, o santo. Há na Rússia uma seita chamada Capela da Ressurreição Russa, é composta só por mulheres que propõem a beatificação do primeiro-ministro, e elas juram que dos olhos de sua imagem estão vertendo lágrimas de mirra. “Um claro exemplo de sua graça”, dizem as tementes. Vladimir Putin, o faixa-preta. Na Sibéria, para dar uma demonstração de que é exímio no judô, desafiou um menino para a luta.
E mandou a seus adversários políticos, que acabam de conquistar o direito de se manifestar contra o governo, o seguinte recado: comigo, não se brinca. Vladimir Putin, o homofóbico. Atletas disputavam uma maratona na cidade russa de Sovetsky.
A informação chegou ao primeiro-ministro que supôs tratar-se de uma parada gay. Mandou prender todos os corredores.  


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