Candidato de Lula à Prefeitura de São Paulo, o ministro Fernando Haddad tinha planos de entregar a pasta ainda na primeira quinzena de janeiro para se dedicar integralmente à campanha eleitoral. Dilma, no entanto, só vai liberá-lo no próximo mês. Antes, ela quer ajuda de Haddad para consolidar o plano estratégico do governo para a Educação, que a presidenta entende como instrumento essencial para combater a pobreza. O ministro, sabidamente, minimiza o impacto de sua saída.