Assessores do governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), comemoravam durante jantar no restaurante Bottarga, no Lago Sul, a nota do MPDFT informando não possuir até aquele momento “processos ou procedimentos” em que Agnelo figure como investigado. Não devem ter lido o último parágrafo do documento, assinado pelo Núcleo de Combate às Organizações Criminosas: “As informações ora prestadas não englobam dados que, por determinação legal ou por razão do interesse da investigação, devam permanecer sigilosos.” No NCOC, aliás, ninguém gostou da pressão do Palácio do Buriti para tentar desmentir a reportagem de ISTOÉ.