Pegou de surpresa os desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo a visita na semana passada da corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon. Ela iniciou uma inspeção extraordinária no fichário financeiro do TJ. Quer saber qual é o fogo que gerou a fumaça na qual 17 juízes teriam recebido, cada um, R$ 1 milhão antecipado referente à antiga pendência salarial. A irregularidade estaria no fato de os R$ 17 milhões terem migrado à vista dos cofres públicos para o pagamento dos magistrados – o STF mandara parcelar.
Se o fogo existir, o CNJ também quer saber qual foi o critério de seleção dos eventuais 17 privilegiados. É esperar para ver.

 


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