O caso do ex-ministro da Casa Civil Antônio Palocci arrastou-se na Comissão de Ética da Presidência porque o relator Humberto Gomes de Barros pediu licença médica. Assim que o ex-ministro do STJ foi substituído pelo advogado Fabio Coutinho, a comissão concluiu que a conduta de Palocci foi incompatível com os preceitos éticos.


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