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Galvão Bueno deixa Mônaco, onde mora há quatro anos, em 2012, mas seu sobrenome fica. O Sass Cafe, frequentado pelos príncipes de Montecarlo e astros de Hollywood, tem em seu cardápio uma edição especial do espumante Bueno Cuvée Prestige um dos rótulos do narrador.

Entrar no mercado dos vinhos é uma alternativa para a aposentadoria?
Não é pensando na aposentadoria. Tem duas palavras que definem o meu negócio com vinhos, primeiro é a inquietação e segundo a paixão.
Também crio Angus (raça de gado) e cavalos crioulos. Não sei ficar quieto.  

Por que 2014 será sua última Copa?
Em 2014 faço 40 anos de profissão, a 10ª Copa do Mundo. Sendo no Brasil, não precisa ter outra, é desperdício. Espero gritar o hexa e depois mergulhar na Olimpíada de 2016. Depois, vou me reinventar.

Como?
Como fiz agora. Acabo de enfrentar um desafio novo que foi o UFC.