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É regra entre os documentaristas achar que as boas histórias surgem do cotidiano de pessoas especiais, habitantes de regiões remotas ou exóticas. O cineasta Eduardo Coutinho pensa o contrário: para ele, os melhores depoimentos não nascem de situações extraordinárias ou bizarras. Eles podem estar a um palmo do nariz, vindos do mais comum dos mortais. Em seu novo documentário “As Canções”, em cartaz no País, Coutinho coleciona reminiscências nascidas de alguma música que marcou a vida dos retratados. Ele usa apenas uma cadeira como cenário, onde anônimos falam para a câmera. E as escuta soltar a voz e abrir o coração.