CARTAZ-01-IE-2194.jpg

 

Em sua terceira parceria com o diretor Gabriel Villela, a premiada atriz Walderez de Barros assume o papel principal da peça “Hécuba” (Teatro Vivo, São Paulo, até 18/12), tragédia do autor grego Eurípedes, o mesmo autor de “Electra” e “Medeia”. Passada após a Guerra de Troia, a história flagra o desespero da rainha Hécuba, mulher de Príamo, que sofre revezes sucessivos: perde o trono, assiste ao sacrifício de sua filha Polixena e ao assassinato de seu filho Polidoro e termina na condição de escrava. Criador dos figurinos, Gabriel Villela injeta cor e exuberância nesse enredo sombrio, que conta ainda com a interpretação de cantos. Os atores atuam com máscaras criadas pelo artista potiguar Shicó do Mamulengo, o que aumenta a expressividade desse texto sobre
a fragilidade da condição humana.


+5 atuações de Walderez de Barros

Cartaz_07.jpg

 

O Rei do Gado 
Novela de Benedito Ruy Barbosa. Walderez interpretou Judite, papel que lhe valeu o prêmio de melhor atriz pela APCA

Abajur Lilás
Peça de Plínio Marcos, com quem a atriz foi casada. Centrada numa prostituta, foi censurada duas vezes e só estreou em 1980

Madame Blavatsky
Marcou uma guinada na carreira de Plínio Marcos. Walderez interpretou a mística ucraniana, criadora da sociedade teosófica

O Jardim das Cerejeiras
Montagem histórica do texto de Anton Tchecov, na qual atuou ao lado de Cleyde Yáconis

Solness, o Construtor
Espetáculo do Grupo Tapa em que a atriz contracenou com Paulo Autran. Texto de Henrik Ibsen