A cúpula do PSD está discutindo se vai ou não se incorporar à base aliada do governo Dilma Rousseff. Não decidiu também se, em troca do apoio, aceitará um convite para fazer parte do ministério. Mas, nos bastidores do Palácio do Planalto, é dada como favas contadas a adesão do partido criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Já se fala abertamente, sem maior cerimônia, sobre o quinhão que caberá ao PSD na partilha do poder prevista para janeiro. A nova legenda conquistará o Ministério das Cidades, do qual o PP será despejado. O favorito para ocupar o cargo é o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.