O aumento do poder aquisitivo do brasileiro provocou um crescimento expressivo do consumo de energia elétrica no País. Itens que vêm batendo recordes de vendas (televisões, videogames, máquinas de lavar, secadoras de roupa, notebooks e até iPads) geram forte impacto nas contas de luz das famílias. A boa notícia é que é possível gastar menos. Para a especialista em regulação da Aneel, Sheyla Maria Damasceno, o segredo é rever hábitos. “As pessoas se preocupam muito com o gasto do equipamento, mas o que determina a despesa é o tempo de uso”, diz. Segundo a especialista, é fácil identificar os aparelhos mais econômicos. “O consumidor deve procurar o selo de eficiência energética Procel, de preferência da categoria A”, ressalta Sheyla. “Essa é a garantia de que o produto consome menos energia.” Outra dica é ficar de olho em aparelhos antigos ou mal conservados. De acordo com o engenheiro e coordenador de Usos Finais de Energia da AES Eletropaulo, Fernando Bacellar, eletrodomésticos mais modernos não precisam de tanta energia para funcionar.
A seguir, descubra como não ter prejuízos na conta de luz.

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