Nos bancos estatais, tal o caso do extinto Banestado, os cargos de presidente e diretores são de confiança do governador do Estado. Portanto, o então governador teve tanta responsabilidade no episódio quanto os homens que praticaram, em seu nome, a malversação do patrimônio público. O clamor e a indignação estão sendo enormes em todo o Paraná. Se, como afirma ISTOÉ, tudo aconteceu “com a conivência de toda diretoria do Banestado em Curitiba”, o que esperamos da Justiça e dos governos recentemente empossados – federal e estadual – é a rápida e firme investigação das falcatruas, com a exemplar punição dos figurões envolvidos, doa a quem doer, única alternativa para que possamos começar a acreditar na possibilidade de um Brasil honesto, justo e humanizado. “Conta tucano” (ISTOÉ 1741).
Francisco Souto Neto
Curitiba – PR

Na edição de ISTOÉ 1740 li a triste reportagem sobre a remessa irregular de US$ 30 bilhões para o Exterior. Isso mostra mais uma vez que a corrupção é flagrante e não tem nenhuma punição para os expert em falcatruas. E essa remessa para paraíso fiscal é escandalosa, pois não temos acordo internacional, principalmente com a Suíça. Logo, dificilmente esse dinheiro vai retornar ao Brasil.
Wagno G. Pessoa
Rio de Janeiro – RJ

Parabéns, mil vezes parabéns por continuarem a abrir a “Pandora Box” do governo FHC e os assaltantes dos cofres públicos. Está ficando cada vez mais claro que FHC estava em absoluta conivência com toda a podridão que daqui para a frente talvez seja exposta por vocês, é claro. Não vejo nenhum outro veículo da imprensa comentando essa tragédia nacional.
Rosa Maria Close
Columbia Maryland – EUA