Se alguém ainda tem dúvida de que a pena de morte é o
mais premeditado de todos os crimes, aqui vai a prova derradeira da psicopatia do Estado que mantém esse tipo de punição.
O Tribunal Superior de Recursos de Saint Louis, nos EUA, determinou que os condenados à morte que sofram de enfermidades mentais devem primeiro ser tratados e curados
para depois serem executados. Argumenta-se que o tratamento é um benefício ao condenado, pois lhe permite compreender
a própria condenação. Mentira! É sadismo puro. Além do mais,
se o Tribunal de Saint Louis encontrou o caminho da cura para transtornos da personalidade borderline e anti-social (os EUA
já executaram portadores dessas enfermidades), seria melhor avisar a comunidade científica mundial que até hoje tanto pesquisa e não tem respostas para isso. Finalmente, se o enfermo mental praticou um crime em decorrência do distúrbio psíquico, uma vez curado desse distúrbio ele não voltaria a delinquir. Então, para que matá-lo?