Investir em educação vai muito além de pagar as mensalidades escolares. As despesas envolvem taxas de matrícula, material de papelaria, livros didáticos e uniformes, para citar os gastos mais comuns. De acordo com a coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, os custos não devem comprometer mais de 20% do orçamento mensal – limite nem sempre fácil de ser respeitado pelos pais. Para quem estava com as contas apertadas, a situação pode ficar mais complicada. Em 2012, as escolas querem reajustar as mensalidades entre 8% e 10%, quase o dobro da inflação prevista para o ano que vem. Como não comprometer o orçamento? “A dica é criar um fundo de reserva para destinar parte da renda extra, como 13º e bônus pagos pelas empresas”, diz Sérgio Dal Sasso,economista da FEA-USP. “Assim, você evita problemas e não corre o risco de comprometer a continuidade da educação.” Confira a seguir como planejar melhor a educação dos filhos.

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