Com a inflação vencendo o teto da meta de 6,5%, ganha corpo no Ministério da Fazenda a ideia de reduzir o rendimento da poupança e acabar com a indexação de contratos e tarifas. No ano que vem, a conta de luz pode subir mais de 8%, o que vale também para pedágios e aluguéis. Os reajustes são gasolina pura na fogueira da inflação.