Por causa da repercussão da matéria “Dossiê Iturama” (ISTOÉ 1737), sobre o ministro Anderson Adauto e políticos do Triângulo Mineiro, e
da singularidade do nome “CPA Consultoria Planejamento e Assessoria
S/C Ltda.” coincidentemente com o nome da nossa empresa “CPA Engenharia & Tecnologia Ltda.”, ainda que em áreas de atuação distintas, estamos sofrendo vários transtornos. A CPA Engenharia & Tecnologia Ltda., CNPJ 65.165.896/0001-04, empresa legalmente constituída, prestadora de serviços de engenharia há 15 anos no mercado, situada à rua Alentejo, 981, em Belo Horizonte/MG, vem a público esclarecer: que não existe nenhum vínculo com a CPA- Consultoria Planejamento e Assessoria S/C Ltda., nem tampouco com
os personagens citados e veiculados na mídia, sobre o “Dossiê Iturama” do “ministro Anderson Adauto e políticos do Triângulo Mineiro”.
Engº civil Laurênio Pereira Silva
Belo Horizonte – MG

Astrônomas
Achei superinteressante a publicação da ISTOÉ sobre as três mulheres fascinadas pelos mistérios do universo, invadindo as cadeiras que anteriormente eram ocupadas pelo mundo masculino, mostrando sua força de trabalho, sendo, às vezes, ausentes em casa para pesquisar e traduzir um pouco desse objeto de estudo imenso que é nossa galáxia. Suas descobertas são imprescindíveis para a humanidade e para a geografia. Portanto, além de mostrar que os astrônomos não são pessoas que contemplam o céu à toa, colocam em discussão uma nova geografia a ser ensinada nas escolas, a qual é modificada a cada instante, conduzindo educadores a ficar atentos às mudanças para não transmitir conhecimentos defasados aos seus discentes. Isso nos dá orgulho e alegria de ser mulher, porque, por tudo isso citado acima, elas conseguem uma façanha maior: o seu lugar na sociedade com respeito, trabalho e muita dedicação. Parabéns! “Damas do espaço”( ISTOÉ 1738).
Gislêle Aparecida da Silva
Planaltina – DF

Corrupção
“Gostaria de parabenizar esta revista do qual tenho orgulho de ser assinante pela matéria “Quadrilha fiscal” (ISTOÉ 1737) e fazer os seguintes questionamentos: até quando apenas os bodes expiatórios serão alvo de todas as denúncias e condenações? Será que ninguém vai ter coragem de enfrentar o poder de frente e explorar o “iceberg” que já mostra uma ponta? O mais irônico é que depois de a poeira abaixar todos voltam para os mesmos cargos e com as mesmas honras, como aconteceu em Brasília recentemente.
Roberto de Morais
Brasília – DF

Acho que falta mais fiscalização da Justiça em relação aos políticos no Brasil. Se houvesse realmente uma rígida fiscalização do dinheiro que entra e sai, não teria tanta corrupção.
Hugo Ramos Santana
Goiânia – GO


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