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Numa terça-feira ensolarada e de céu azul, 19 terroristas sequestraram quatro aviões de passageiros em pleno voo e desfecharam o maior atentado da história. De imediato, a tragédia provocou a morte de 2.753 pessoas e deixou o mundo perplexo. Dos quatro aviões, dois foram jogados contra as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York, que desmoronaram. Um terceiro avião foi arremessado contra o Pentágono, em Washington. O quarto caiu na Pensilvânia, depois que passageiros tentaram retomar o controle do aparelho. O atentado em série mudou o mundo – da geopolítica às relações pessoais. A reação americana envolveu a deflagração de duas guerras – com o Afeganistão e com o Iraque – e uma caçada de quase dez anos pelo saudita Osama bin Laden, responsável pelos ataques. Quando Bin Laden foi localizado e morto, as liberdades civis e os direitos humanos estavam comprometidos em nome da segurança. Mudanças na política econômica americana, associadas aos gastos bélicos, haviam ajudado a provocar uma crise econômica mundial. O medo permeava as relações entre as pessoas, assim como a islamofobia. O 11 de setembro mudou até as viagens aéreas, devido às rígidas normas de segurança adotadas pelos aeroportos. Em edição extra, ISTOÉ apontava as consequências do ataque nos EUA e no mundo.

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