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Quando bateu a mais de 300 quilômetros por hora contra o muro do autódromo de Ímola, na Itália, em 1º de maio de 1994, o piloto brasileiro Ayrton Senna, 34 anos, era um ídolo da Fórmula 1. Depois da sua morte, tornou-se algo ainda maior: um verdadeiro mito, reverenciado em todo o mundo até por quem não acompanhava o esporte. ISTOÉ observou esse fenômeno em sua reportagem de capa, que acompanhava a comoção popular diante do herói morto. O tricampeão Senna não foi o primeiro piloto a morrer durante uma corrida. Foi, porém, o único cujo acidente fatal e a agonia tiveram transmissão ao vivo para milhões de telespectadores de todo o planeta. Também por isso o sepultamento do atleta mobilizou quase um milhão de pessoas. O governo brasileiro concedeu honras de chefe de Estado e, mais uma vez, a tevê estava presente. Todos os pilotos de F-1 compareceram ao enterro e, na corrida seguinte, em Mônaco, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) decidiu deixar vaga uma das posições no grid de largada, em homenagem ao ídolo brasileiro.

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