Levantamento feito pelo International Business Report 2011, da Grant Thornton, mostra que, para 32% dos executivos brasileiros, a redução das despesas públicas deve ser a prioridade do governo Dilma. No primeiro trimestre, o setor privado deu ênfase à reforma tributária (34%), que agora ficou em segundo lugar (26%). “Certamente, os últimos acontecimentos contribuíram para aumentar a preocupação com a utilização do dinheiro público. Além disso, a possível desaceleração da economia reforça a importância de uma política fiscal mais austera”, diz Javier Martinez, responsável pelo IBR na América Latina. 


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