Banco Postal

Congratulações pela matéria “O carteiro e o banqueiro”, publicada na ISTOÉ desta semana, tendo como tema o Banco Postal. Uma abordagem oportuna, mostrando a verdadeira dimensão e importância da inclusão bancária. Além de trazer à luz uma iniciativa de alcance estratégico, pelo seu caráter inovador e vasto interesse social, a reportagem demonstrou a sensibilidade da revista para as boas notícias da atualidade. Como parceiros dos Correios, sentimo-nos orgulhosos em participar da implantação e das atividades do Banco Postal, que democratiza os produtos e serviços financeiros, contribuindo assim para o progresso e desenvolvimento das comunidades em todas as regiões do País.
Lázaro de Mello Brandão
Banco Bradesco S.A.
Presidente do Conselho
Cidade de Deus – SP

Bingos

Ora, não há como entender este país onde nascemos e moramos. Aqui, você pode jogar em todos os jogos de loteria, apostar em cavalos, jogar no bicho, mas os bingos ou cassinos não podem ou não devem ser regulamentados de vez porque alguns cidadãos pseudocatólicos, donos de razões pouco conhecidas, acham que seria a corrupção total de pobres mortais compulsivos. Nunca entrei em uma casa de bingo, tampouco gosto de jogos de azar, mas que mal pode haver em criar alguns milhares de empregos diretos e outros indiretos em um país que a cada dia que passa acaba com milhares de outros empregos? “A polêmica do bingo” (ISTOÉ 1783).
Valéria Cristina Bismarchi
São Paulo – SP

Os bingos são uma ótima fonte de divertimento e fazem as pessoas esquecer as tensões do dia-a-dia. Portanto, devem ser incentivados, pois também geram muitos empregos. O governo não pode ter o monopólio dos jogos.
Mário Annuza
Rio de Janeiro – RJ

Operação Anaconda

Primeiro a anaconda, agora o gafanhoto. O bicho está pegando neste final de ano. Que isso sirva ao menos para assustar um pouco os figurões da corrupção no País, eternamente intocáveis pela fortuna e poder acumulados por anos e anos de improbidade. Parabéns à Polícia Federal por essas operações. E que continue soltando os bichos, pois ainda tem muita mutreta para ser esmiuçada. Agora, o que não pode é apenas apontar. Vamos torcer para que desta vez haja prosseguimento com julgamento e condenação. “Caça ao gafanhoto” (ISTOÉ 1783).
Habib Saguiah Neto
Marataízes – ES

Reforma da Previdência

A reforma da Previdência vai passando aos trancos e barrancos
pelo Congresso Nacional, mesmo contrariando direitos adquiridos do trabalhador. Barganhas políticas dominam os bastidores. Que, pelo menos, os senhores congressistas mantenham a atual regra do jogo
para quem já está no mercado de trabalho. Que se promovam as mudanças pretendidas pelo governo para quem está iniciando sua vida profissional. Não é justo que homens e mulheres na faixa dos 50 anos ou mais, tendo trabalhado em média de duas a três décadas, e já fazendo planos para quando se aposentar, sejam inseridos no novo contexto previdenciário. Aposentadoria racional tem que ser por tempo de
serviço e contribuição, integral ou proporcional, jamais pela idade.
“Longe do pessimismo” (ISTOÉ 1783).
Fernando Al-Egypto
Rio de Janeiro – RJ

Turismo

A reportagem “De olho no Brasil” (ISTOÉ 1783) ressalta aspectos favoráveis com relação à projeção do turismo no Brasil no
Exterior. Contudo, devo admitir que a tentativa de promover o
turismo verde-amarelo vai exigir mudanças mais profundas e
significativas em termos de política pública e de ações administrativas por parte do governo, Embratur, Infraero, agências de turismo, hotéis e autoridades ligadas ao setor.
Ismar Borges de Lima
Nagoya – Japão

Conflito

O que querem os madeireiros? Extrair madeira ilegalmente e vendê-la sabe-se lá para onde, sem se submeter à fiscalização estatal? É isso o que se depreende da matéria de ISTOÉ, posto que as reivindicações feitas, como a suspensão das multas e a paralisação das ações do Ibama, são um procedimento ilegal e imoral. O Ibama está simplesmente no seu papel constitucional de executar a política nacional de meio ambiente, e não poderia ser diferente. Pelo que entendi, os madeireiros querem que o Ibama cruze os braços enquanto eles vendem madeira nobre aos estrangeiros, sem nenhum sistema de gestão ambiental e fora da legalidade. Ora, se o Ibama já fiscaliza pouco porque tem uma estrutura altamente capenga, o ideal seria que ele dispusesse de muito mais fiscais, carros, navios e helicópteros para realizar vistorias e fazer inspeções. “Levante na floresta” (ISTOÉ 1783).
Talden Farias
Recife – PE

Violência

Nesse sistema carcerário falido que temos no País, não sabemos mais se os ditos bandidos realmente são os que estão atrás das grades ou aqueles que se escondem atrás de uma farda. Em vez de proteger o Estado, eles usam de sua autoridade e covardia para amedrontar essa população já desacreditada. Quando banirem da sociedade esses pseudopoliciais que cometem atrocidades, aí sim poderemos acreditar em um sistema melhor. “Mataram Chang como se mata boi” (ISTOÉ 1783).
Marcelo M. Pereira

Abílio Diniz

Quero parabenizar ISTOÉ e o sr. Abílio Diniz, que nessa grande jornada mostra sua contribuição perante a sociedade e, dessa maneira, poderá incentivar outros grandes empresários, para que haja mais incentivo no esporte para jovens. “No caminho certo” (ISTOÉ 1782).
Edilza de Souza Rafael
São José do Egito – PE

Como é bom saber que ainda existem no Brasil pessoas como o empresário Abílio Diniz, com uma visão não só empresarial, mas principalmente humana. Além de suas empresas darem um relevante serviço social ao País, ao empregar milhares de brasileiros, também contribuem para a valorização do ser humano.
Leonardo Medeiros Alvim
Conselheiro Lafaiete – MG

Alca

Brilhante a matéria “Ao gosto do freguês” (ISTOÉ 1782) sobre o andamento das discussões a respeito da Alca. Celso Amorim tem demonstrado ser um dos maiores estrategistas de que o Brasil
dispõe. Diferentemente da política da diplomacia e “coerência
mórbida” do governo FHC, Amorim tem “transgredido” os moldes da cartilha anterior, mostrando ser capaz de tornar o Brasil visível e respeitado no cenário mundial. Antes do confronto com os EUA, o chanceler brasileiro estava e continua buscando acordos como o
G-3 e a União Européia, dentre outros, não se limitando ao “frágil” Mercosul, tendo assim alternativas, não se rendendo aos ditames dos americanos. Agora temos como dialogar!
Cláudio Matos
Vitória da Conquista – BA

Inclusão

A entrevista “Pelo milagre da inclusão” (ISTOÉ 1782) com o professor Hélio Santos retrata com clareza uma utopia brasileira: a inclusão do negro no mercado de trabalho de igual para igual com o “branco”, inclusive em cargos públicos. Faltou salientar, ainda, que a exclusão começa com a mentalidade de “escravo e senhor” passada de
geração para geração. E tal mentalidade preconceituosa é estimulada com as “piadas” de humor negro. Ele sugere que a história do negro
no Brasil seja relatada e estudada na escola, mas se esquece que
essa história é contada pelos brancos e, por isso, carregada de preconceitos e ideologias.
Gustavo André Araújo Muniz
Fortaleza – CE

Jovens sem amanhã

É lamentável que o Estado não esteja cumprindo a sua primordial missão de preservar a vida, a dignidade, o atendimento às necessidades básicas de seus cidadãos. Vejo-me concordando com um discurso que antes se atribuía à direita, como a pena de morte e a redução da maioridade penal. “Juventude trucidada” (ISTOÉ 1781).
Elisabeth Karam Guimarães
Porto Alegre – RS

Parabéns ao editor Ramiro Alves pelo editorial “As lições da barbárie” (ISTOÉ 1781). As suas palavras são também as do povo brasileiro, que está cansado de presenciar essas barbaridades. O que nós brasileiros queremos verdadeiramente é o fim da impunidade, bem como a revisão do código penal brasileiro.
Sérgio José da Rocha
Curitiba – PR

Fosso social

Muito interessante a matéria de Eduardo Hollanda “Apartheid social” (ISTOÉ 1781) com o ministro da Educação, Cristovam Buarque. Se ele conseguir realizar seus planos de reforma da educação, em breve, o Brasil dará um salto enorme rumo ao desenvolvimento. Parece que, enfim, o governo reconheceu a importância de ter um povo letrado. Esperamos que ele cumpra sua parte investindo na educação para melhorar o ensino público e a qualidade dos professores.
Rebeca Gumbel
Curitiba – PR

Príncipe Charles

A matéria “Uma dúvida real” (ISTOÉ 1781), a respeito da suposta bissexualidade do príncipe de Gales, nos leva a imaginar o por
quê de tanto sensacionalismo, visto que especulações e perseguições
já foram feitos contra a família real, conduzindo a um fim trágico. Será que os londrinos já não aprenderam? O que leva um país de Primeiro Mundo a se preocupar tanto com a vida alheia, uma vez que a homossexualidade não é mais problema em Londres, país que considera até mesmo arcebispos gays?
Michelle Lecheta
Curitiba – PR

Clodovil
Sobre a frase de Clodovil, na revista 1780, interpretamos que o artista simplesmente desconhece o trabalho das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais que existem em cerca de dois mil municípios brasileiros há quase 50 anos e que atende os portadores de deficiência. De tudo, desconhecemos a aplicabilidade da definição de “retardado” a qualquer segmento social. Respeitamos suas posições, assim como as famílias atendidas pelas Apaes. Gostamos de seu trabalho, mas combatemos e repudiamos sua ignorância hostil quando se trata desta entidade. “Frases” (ISTOÉ 1780).
Josué J. Tobias
Assessor jurídico da Federação Nacional das Apaes
Brasília – DF

Correção

O crédito da foto do skatista Anjinho, no Roteiro Esportes da ISTOÉ SP, é o seguinte: Bassildo/Tribo do Skate. E o telefone da Equipe de Corredores Tavares referente à reportagem “Boa forma ao alcance de todos” é 7722-0811.