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“Uma Flauta Mágica” (Sesc Pinheiros, São Paulo, de 14 a 17/9, e POA em Cena, Porto Alegre, de 22 a 24/9), dirigido pelo encenador inglês Peter Brook, é uma leitura bastante pessoal da ópera de Wolfgang Mozart. Brook reduziu a trama de quatro horas para uma hora e meia, limitou o acompanhamento musical ao de um piano e sugere o cenário de florestas, castelos e prisões apenas com bambus manipulados pelos atores. Mas o âmago da história do príncipe Tamino em busca do conhecimento é preservado numa montagem saudada como uma impecável peça de câmera.