Um alto executivo da publicidade brasileira que acabara de desembarcar em Genebra, na Suíça, foi caminhar à beira de um lago. Suíça é Suíça, e ele tirou da cabeça qualquer preocupação com violência urbana. De repente, a surpresa: um rapaz se aproximou, meio que brincando, e o publicitário achou por bem repeli-lo. Na sequência ouviu alguém que o alertava aos gritos, virou-se e percebeu que o tal moço da brincadeira estava com sua carteira nas mãos. Não titubeou: partiu para cima do larápio em pleno passeio público. Assustado com a reação do brasileiro, o ladrão fugiu. O cidadão que gritara para alertá-lo informou que pouco adiantaria levar o caso à polícia. Nada poderia ser feito porque, também naquele país, as prisões já estão superlotadas.