style=”text-align: justify;”>Dependentes químicos que integram a classe média do Estado mais rico do País estão trocando a cocaína aspirada pelo crack. O estudo foi feito em São Paulo e realizado pelo SUS. Confirma aspectos psicossociais que clínicas particulares já vinham diagnosticando: pacientes com renda mensal superior a R$ 10 mil ultrapassam 15% das pessoas em tratamento (internação ou ambulatorial) por dependência de crack (cocaína em pedra, fumada). Os dados, divulgados pela Secretaria Estadual da Saúde, revelam que a escalada do crack na classe média foi mais expressiva do que em outros segmentos da sociedade (baseando-se na proporção de indivíduos que compõem cada classe social).

PITOT A Agência de Segurança de Aviação Europ&ea