Miguel de Cervantes, um dos principais nomes da literatura mundial e conhecido pela obra “Dom Quixote de La Mancha”, pode ­finalmente ganhar um rosto de verdade. Um grupo de pesquisadores está decidido a encontrar a sua ossada e, a partir dela, tentar reconstituir o seu rosto valendo-se do que há de mais preciso no campo da tecnologia e da computação gráfica. Há apenas um retrato de Cervantes, feito por Juan de Jáuregui duas décadas após a sua morte. Os restos mortais de Cervantes estão desaparecidos desde 1673. A equipe tem pistas de que podem estar sepultados sob um convento no centro de Madri. A ideia é de que a descoberta chegue a tempo da comemoração dos 400 anos de sua morte, em 2016. 


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias