O México segue contando os mortos de sua guerra contra o narcotráfico. Na semana ­passada foi encontrado o corpo da jornalista Yolanda Ordaz, que trabalhava no periódico “Notiver”, no Estado de Veracruz, um dos principais da região do Golfo – apresentava sinais de degola. Há cerca de um mês, Miguel Ángel López, chefe do noticiário policial no mesmo jornal, foi assassinado juntamente com a mulher e o filho. A polícia acredita que haja ligação entre os dois crimes. Este é o quinto assassinato desde junho, quando a violência contra jornalistas recobrou força no país. ­Segundo dados da Comissão Nacional de ­Direitos Humanos do México, 71 jornalistas morreram exercendo a profissão desde 2000.  


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias