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Em 1956, o poeta Carlos Drummond de Andrade escreveu para João Cabral de Melo Neto: “A João Cabral, que tem por sina/ a poesia gravada em carne,/ não seja a vida severina/ e lhe dê sempre um novo carme/que entre duas águas humanas/ acrescente o geral tesouro./ E viva assim por muitos anos/ a transformar barro em ouro”. O poema está no livro “Versos de Circunstância” (IMS), que reúne dedicatórias para amigos como Jorge Amado, Edla Van Steen e José Olympio.

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