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Juliana Didone encontrou um amor. Há meses a atriz circula em companhia do humorista Bruno Mazzeo. O affair foi promovido a namoro, mas casar não faz parte dos planos. A vida profissional também vai bem. A três meses de estrear na próxima novela das sete, “Aquele Beijo”, ela concilia a carreira de atriz com a de modelo da agência 55 Management.
Encontrou o amor?
Achei, estou bem feliz com o Bruno. Que seja eterno enquanto dure.
Aos 27 anos, sente-se pressionada para casar?
Acho que a pressão é mais nossa do que externa, vendo amigos casando e tendo filhos. Quero aproveitar mais a vida, que está muito boa.
Acredita no casamento?
Não sei se acredito na instituição. Vejo muitos casais casados e infelizes. Existem outros tipos de relação que não são como este tradicional. No momento estou monogâmica, mas há outras possibilidades para se pensar. Acredito muito no amor, mas não sei se dessa forma.
Qual o desafio em viver sua nova personagem?
A ideia é fazer uma brincadeira com lojas como a Daslu. Lá as pessoas estão sempre sorrindo, mas você não sabe o que é sincero. O desafio será mostrar a fragilidade desse meio. Nunca frequentei essas lojas, mas estou fazendo laboratório.
A beleza já atrapalhou sua carreira em algum momento?
A beleza abre portas, mas não as mantém abertas. Eu me considero bonita hoje, mas às vezes me acho feia. Sou uma pessoa muito comum. Há dias que me olho no espelho e acho que estou bacana, outros me acho um horror. Mas não é isso que mudará minha relação com os outros ou com o meu trabalho. Eu sempre quis ser atriz, comecei quando era nova, mais gordinha. Na adolescência dei uma esticada e comecei a trabalhar como modelo, para ganhar dinheiro mais rápido. Eu precisava da grana para me manter em São Paulo e estudar.
O seu corpo já foi problema para você?
Quando era adolescente tinha um pouco de paranóia porque há os padrões da televisão e você quer ser igual. Nesta fase ainda não encontramos nossa personalidade e queremos imitar um pouco o outro.
O que faz para manter a forma?
Tento achar um equilíbrio, gosto muito de comer. Minha mãe é doceira e na minha família as reuniões acontecem em torno de comida. Um dia que exagero, corro na praia. Faço ioga, que une o equilíbrio físico e espiritual. Tento lidar com a minha ansiedade. 

 

 


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