Estima-se que na África do Sul, ao menos dez mulheres homossexuais estão sendo sexualmente violadas, por semana, com apoio de autoridades que concebem o estupro como um método de “corrigi-las” em sua orientação sexual – a violência pode partir de um único homem ou de um grupo deles. Nos últimos dez anos, cerca de 40 mulheres gays morreram em decorrência desses ataques.  


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