Apesar da campanha para que os italianos se abstivessem, Silvio Berlusconi, primeiro-ministro da Itália, teve de enfrentar mais um revés nas urnas: 95% da população exigiu a revogação de leis relacionadas à privatização do serviço de fornecimento de água, ao aumento de tarifas, à continuidade do programa nuclear e à lei do legítimo impedimento. Esse último ponto afeta diretamente o premiê, já que tal norma permitia que um político não comparecesse às audiências judiciais – e audiências e processos criminais é o que não falta na agenda de Berlusconi.


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