Mal a Polícia Civil de São Paulo desbaratou as quadrilhas que explodiam caixas eletrônicos, outros quadrilheiros já encontraram um “antídoto” à principal arma dos bancos para marcar cédulas furtadas – a tinta rosa que, através de um dispositivo de segurança, mancha a maioria das notas assim que o caixa é explodido. Ladrões descobriram um composto químico capaz de remover tais manchas sem alterar o papel-moeda. A polícia apreendeu filtros de água com diversas notas que passavam por esse processo de (literalmente) lavagem de dinheiro. Importante: o Banco Central recuou na decisão de não ressarcir quem esteja com o mico da nota rosa nas mãos. Agora, as instituições financeiras terão de trocar o dinheiro manchado quando sacado em bancos ou terminais de autoatendimento. “Isso deverá ocorrer imediatamente após a apresentação da cédula à instituição”, determina o BC.