O governo federal está preocupado com a apresentação, em licitações públicas, de preços irrisórios por empresas de pequeno porte. “Elas vencem e depois não conseguem cumprir o contrato”, afirma o presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação de São Paulo, Rui Monteiro. “Essas empresas dão lances até chegar a um preço inexequível. Depois não cumprem o contrato, quebram e ficam devendo os direitos trabalhistas. Quem paga a conta é a União”, relata. Monteiro acrescenta que algumas até conseguem manter os serviços por alguns meses, mas não têm recursos para pagar férias e 13º salário. 


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias