O americano Austin Whitney é paraplégico. Acaba de se formar em ciência política na Universidade de Berkeley. Para que ele pudesse caminhar (sete passos) e receber o diploma em pé, alguns colegas do curso de engenharia mecânica desenvolveram um exoesqueleto – estrutura atada às costas de Whitney e movida por controle remoto que permitiu que ele andasse, não com suas próprias pernas, mas, isso sim, com as pernas mecânicas que, ao se moverem, movimentavam o seu corpo. “Superou todas as expectativas. Foi além dos meus sonhos mais incríveis”, disse Whitney. 


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