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Depois de criar o espetáculo “Ovo” para o Cirque du Soleil, Deborah Colker volta aos palcos com a companhia de dança que leva o seu nome no balé “Tatyana” (Theatro Municipal, Rio de Janeiro, de 25 a 29/5). Baseado no romance em versos “Eugênio Oneguin”, clássico do século XIX do russo Alexander Pushkin, o espetáculo impressiona pela interação entre os habilidosos dançarinos e o cenário, que representa uma grande árvore metálica, assinado por Gringo Cardia – como é de costume no trabalho da coreógrafa. A diferença, agora, é que a apresentação, por ser baseada em um livro, segue um enredo. Desde “Nó” (2005), Deborah Colker vinha flertando mais e mais com a narrativa. Em “Tatyana”, ela aparece como o próprio Pushkin, considerado o pai da literatura russa.

+ 5 balés de Deborah Colker

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CRUEL
Nessa coreografia de 2008, os bailarinos interagiam com uma mesa de cinco metros de comprimento

DÍNAMO
Reunião de dois trabalhos de Deborah Colker relacionados ao esporte: “Maracanã” e “Velox”


No primeiro ato desse espetáculo, os dançarinos se movimentavam entre 120 cordas que representavam o emaranhado dos laços afetivos

4 X 4
O cenário era formado por vasos de cerâmica que pendiam do teto. Deborah interpretava uma sonata de Mozart ao piano

ROTA
Uma roda gigante, concebida por Gringo Cardia, dominava a cena desse balé do início de carreira da companhia


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