No trabalho, em um evento solene ou em situação informal, o fato é que não há ocasião em que o terno não traduza um modo correto de se trajar. E não existe tipo físico para o qual não haja um modelo adequado e confortável – ou seja, além de preencher o quesito do bem vestir, o terno combina elegância com, diga-se claramente, pequenos truques que valorizam ou melhoram o corpo. Há, entretanto, regras essenciais em seu uso. Por exemplo: gravatas, camisas e meias pedem atenção especial como complementos; calças e paletós exigem medidas, cortes e modelos específicos para as mais diversas ocasiões – ninguém irá de jaquetão a uma festa numa hípica no meio da tarde, assim como ninguém irá de blazer e sem gravata em um evento altamente social marcado para a noite. ISTOÉ ouviu estilistas e recolheu recomendações – até para os mais ousados que misturam cores, padrões e modelos, há determinadas normas – que asseguram a elegância. Afinal pequenos detalhes como, por exemplo, lapelas e botões, sempre fazem a diferença.

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