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Samuel Riba é um prestigiado e falido editor de livros, mergulhado em uma crise existencial. Lutando contra o alcoolismo (substituido pelo vício da internet), ele tem um sonho premonitório passado em Dublin, na Irlanda. Decide então viajar para essa cidade no dia 16 de junho, justamente o dia em que se transcorre o romance “Ulisses”, de James Joyce. Esse é o ponto de partida de “Dublinesca” (Cosac Naify), a mais recente obra do escritor espanhol Enrique Vila-Matas. Riba pretende celebrar um funeral: o da “Era Gutemberg”, enterrada pelos tempos digitais.

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