Os cidadãos sírios endossaram a onda de protestos que se espalhou pelo mundo árabe desde as revoltas no Egito e na Tunísia. Depois de quase dois meses de manifestações nas ruas, a situação política do país caminha para um desfecho similar ao da Líbia. O ditador Bashar Assad recusa-se a deixar o governo e está reprimindo o movimento de forma cada vez mais violenta. Estima-se que 500 pessoas tenham sido mortas na última semana. Assad está no governo desde 1963. 


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