Ainda abalado pela tragédia da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio, o Ministério da Justiça marcou para 6 de maio o início da campanha nacional de desarmamento. Em contato com o ministro José Eduardo Cardozo, o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, propôs a destruição imediata das 753 mil armas custodiadas em fóruns de Justiça em todo o País.