PAULO BARROS, carnavalesco da ­Unidos da Tijuca

ISTOÉ – O Congresso Nacional dá um bom enredo de samba?
Paulo – A ideia me atrai. Tudo dá um bom Carnaval. Houve uma fase com muita sátira aos políticos. E a Caprichosos de Pilares fazia isso muito bem.

ISTOÉ – Qual seria a principal alegoria?
Paulo – Não conheço bem o Congresso e o universo de gente que transita por lá. Mas o enredo é mais do que só um lugar geográfico.

ISTOÉ – Os nossos políticos não seriam bons destaques?
Paulo – Agora, não estou em condições de citar esse ou aquele político. Mas se me der um clique, vou escolher os destaques desse enredo. No Carnaval não há censura, tudo é possível.