A assistente social Rejane de Albuquerque é síndica de um condomínio em São Paulo. Certa vez, quando era uma simples condômina, empolgou-se demais numa relação sexual e passou por grande constrangimento: o síndico da época, o subsíndico e dois conselheiros foram imediatamente ao seu apartamento e reclamaram de seus altos gemidos. Agora, como síndica, Rejane dá o troco: é ela quem quer proibir os “ruídos”. Seja qual for a posição, resta uma questão: vizinho que reclama disso será que não está, no fundo, morrendo de inveja dos gemidos?