Assista ao trailer :

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O que fazer quando as próprias crianças já não conseguem introjetar as mínimas regras de limites, urbanidade e convivência social? É essa a questão que perturba a consciência do cirurgião Anton (Mikael Persbrandt), o protagonista do filme dinamarquês “Em Um Mundo Melhor”, que entra em cartaz na sexta-feira 11 depois de vencer o Oscar de melhor produção em língua estrangeira. Pai de garoto vítima de bullying na escola e médico humanitário em serviço numa tribo africana, Anton é um homem que defende o diálogo e a “resistência passiva” tanto em conflitos domésticos quanto em situações de embate social. Essa posição acaba sendo revista com o crescimento da violência à sua volta. O filme é muito bem construído pela diretora dinamarquesa Susanne Bier, que se alinha aos seus conterrâneos na defesa de um cinema adulto e reflexivo.

+5 cineastas dinamarqueses

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LARS VON TRIER (FOTO)
O mais polêmico diretor escandinavo, é autor de “Dançando no Escuro”, com a cantora Björk, e “O Anticristo”

THOMAS VINTERBERG
Diretor de “Festa de Família”, primeiro filme do movimento Dogma. Ele cresceu numa comunidade hippie

BILLE AUGUST
Ganhou projeção com “Pelle, o Conquistador”. Filmou um roteiro de Ingmar Bergman em “As Melhores Intenções”

GABRIEL AXEL
É o autor de “A Festa de Babette”, vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro. Fez uma releitura da peça “Hamlet” em “Jutland”

CHRISTOFFER BOE
Foi premiado em Cannes com o drama  “Reconstrução de um Amor”. Assina os seus filmes como Sr. Boe e companhia


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