Denunciado no Ministério Público Militar por humilhar um subalterno, a quem chamou de “vagabundo, bandido, safado, moleque sem moral, sem-vergonha”, o brigadeiro Jorge Luiz Barros Santos não recuou.  “Entendo que como comandante tenho por dever de ofício ceifar pela raiz o mau-caratismo”, disse ele ao procurador-geral José Garcia de Freitas Júnior, que arquivou o caso.